AMBULANTES apresenta um reggae vibrante com uma sonoridade contemporânea unida a diversas vertentes musicais jamaicanas e brasileiras. Com letras de composição autoral, apresentam uma visão coletivista, de movimentos de liberdade, ocupação dos espaços públicos, intervenção cultural e transformação social. Dialogam com as contradições do cotidiano urbano, com movimentos culturais, de resistência e as diversas narrativas que compõem a multiplicidade da sociedade.
Com um trabalho consolidado, ao longo dos 15 anos de atividade, na produção independente cultural, trazem essa experiência para a turnê. Além das apresentações também oferecem oficinas para o público como: história e música, produção musical reggae e prática musical reggae e gestão de carreira.
Lançamentos como "Mulher Brasileira" e “Luta” trouxeram um grande envolvimento de público com letras que trazem um posicionamento sobre as múltiplas vozes das mulheres, suas conquistas, emancipações e ancestralidades.
Após o lançamento da música “Colheita”, AMBULANTES apresentam agora seu novo álbum, com as vozes de Regiane Cordeiro e Elaine Alves trazendo a potência dos vocais e poesias femininas. Os versos são um convite à uma nova forma de relação humana para o bem estar social, evocando a força interior de cada um de nós na busca pela superação.
“Você só sabe o quanto é forte, quando tem que ser, e sendo cria ancestral, sei que vai saber.
Guerreiro de corpo fechado faz até chover, na luta encontra todo o seu sentido.”
O novo álbum é composto por músicas inéditas e autorais, que mostram uma música reggae conectada a uma versatilidade musical da banda. As faixas que compõem esse trabalho são frutos de um processo de composição coletiva com uma visão crítica e reflexiva da atualidade.
“Traz sentido no verso que falo, cada vez mais presente, eu reparo. A substituir o amor ao imediato, em um breve momento, um estalo. Tudo, tudo que lhe foi sempre tão raro, todo o amor. Babilônia, babilônia, babilônia, babilônia”
Esse novo trabalho foi gravado no Estúdio Traquitana com a produção musical de Cris Scabello e com a participação do músico Maurício Badé na percussão. A mixagem e as versões DUB foram feitas pelo reconhecido produtor Victor Rice e a masterização foi feita por Fernando Sanches, no Estúdio El Rocha.
Reggae reflexivo. Reggae resistência.
Tendo a experiência de circular por diversos festivais e casas de show como: Virada Cultural - SP, SESC - Sorocaba, SESC - Rio Preto, SESC - Bauru, SP Reggae Fest, Studio SP, Festival de Inverno de Ouro Preto, Festival Aquece Sampa, Festival Sem Paredes, Floripa Reggae Festival, Centro Cultural da Juventude, as apresentações são marcadas por muita energia e integração com o público.